Programa 272Jerusalém é a Grande Babilônia!O Apocalipse identifica Jerusalém como ambas, Babilônia, a Grande, e a Prostituta, entre outros nomes gritantes.
Narradores: Dentro das possibilidades, precisamos de uma voz ao falar bem natural, e não de uma voz como se estivesse lendo. Uma coisa que ajudará é a prática – grave sua fala e depois a escute. Mesmo que você esteja lendo, queremos que ela pareça como se estivesse falando naturalmente.
Nota: A pronúncia de "Yahuwah" se parece mais como uma palavra de duas sílabas em vez de três, mas o "wh" é bem pronunciado, como em quem ou a quem. Você pode perguntar a Galal como se pronuncia. Não é YA RU wuh. É mais próximo de YAH whuh.
Abertura: Sharon – Muita emoção e energia na voz para esta introdução.
Bem-vindos à Rádio WLC, uma subsidiária do Ministério da Rádio WLC. Um ministério online dedicado a aprender como viver e estar constantemente preparado para o retorno do Salvador.
[Um pouco de música neste momento. Queremos uma pausa um pouco mais longa entre a primeira frase acima e as seguintes frases].
Durante dois mil anos, os crentes de todas as gerações desejaram ser a última geração. Porém, ao contrário da crença popular, Cristo não deu-lhes “sinais dos tempos” para que eles pudessem reconhecê-los como tais. Em vez disso, ele os advertiu uma vez após a outra que a sua vinda pegaria de surpresa até mesmo os escolhidos. Yahushua os alertou sem reservas para estarem prontos, pois ele disse em Mateus 24:44: “À hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá”.
Rádio WLC: Ensinando e preparando corações para o iminente retorno de Cristo.
Parte 1 – Jerusalém é a Grande Babilônia!: (Will e Chris)
Narradores: É muito importante que você entre com sua próxima fala rapidamente. É perfeitamente aceitável que um narrador assuma a fala do outro narrador ou troquem rápidos comentários. Isso acontece o tempo todo na comunicação falada. Tenha cuidado para variar sua entonação e use um tom de voz o mais natural possível.
Sintam-se à vontade para usar expressões como "M-hm" ou "Huh" ou outras pausas enquanto o outro estiver falando, e tentem imprimir sons de concordância em todos os comentários, a fim de fazer a conversação parecer a mais natural possível. Sorria e coloque alegria em sua voz enquanto fala. Todas essas técnicas ajudam a tornar seu tom de voz mais natural e agradável.
Além disso, ao falar, coloque ênfase nas palavras em destaque no texto.
Chris de Lucca: Durante toda a minha vida, eu fui criado acreditando que o livro do Apocalipse havia sido escrito especificamente para a geração do tempo do fim. E, como eu acreditava fazer parte dessa geração final, sempre me interessei muito em estudar as profecias ali contidas. Cheguei até a ser tentado a ler a série, Deixados para Trás — o que me deixou ainda mais assustado do que eu já era.
Se a Bíblia havia sido dado como uma advertência para cada um de nós, então eu imaginei que o Apocalipse tinha esse condão!
Mas, como aprendemos mais recentemente, o Apocalipse foi, na verdade, dado para alertar aos crentes do primeiro século sobre a iminente destruição de Jerusalém. É claro que há alguns capítulos, especialmente os últimos, que ainda são futuros. Eles falam sobre o retorno de Yahushua e o estabelecimento do reino de Yahuwah, mas todo esse livro não é, de fato, uma lista de todos os eventos que se sucederão pouco antes do retorno de Cristo.
Olá, eu sou Chris de Lucca e você está ouvindo a Rádio World's Last Chance, onde cobrimos uma variedade de tópicos relacionados às Escrituras, às profecias, às crenças bíblicas, o amor aos nossos semelhantes em sua forma prática, assim como se preparar para o retorno de nosso Salvador, que pode ocorrer quando menos esperarmos.
Se o Apocalipse não é, como a maioria dos crentes supõe, uma grande admoestação para a geração do fim, e se sua relevante mensagem era alertar sobre a destruição de Jerusalém, então, onde encontramos Jerusalém mencionada nesse livro? Quer dizer, eu sei que está cheio de símbolos, mas alguns deles teriam que se referir a Jerusalém. E se sim, quais símbolos identificam tudo isso como se estivesse se referindo a Jerusalém?
É isso que veremos hoje. Depois, a Laura Lee tem uma promessa para quem precisa de um amigo. Você se sente sozinho? Precisa de um amigo leal e alguém que esteja sempre "do teu lado"? Então, a promessa de hoje é para você.
Vou passar a palavra agora para o Will Santos. Will, bem-vindo.
Will Santos: Obrigado, Chris! É um prazer, como sempre, juntar-me a você para nos aprofundarmos na palavra de Yah.
Você fez perguntas muito boas, e você está certo: se o Apocalipse trata principalmente da destruição de Jerusalém, então, como ela é simbolizada? Porque, se não foi escrito como uma advertência para a última geração, então nossa interpretação de muitos desses símbolos está incorreta.
Chris: Sim, era disso que eu tinha medo, e precisamos saber a verdade.
Will: Você estava falando sobre as advertências no tocante a identificar certas situações. Às vezes, na tentativa de se proteger de processos judiciais frívolos, os fabricantes colocam rótulos com descrições de seus produtos. E quando vemos os rótulos que algumas empresas colocam em seus produtos para melhor atender seus clientes, nós nos perguntamos o quão inteligente a raça humana realmente é, quando se faz necessário.
Chris: Como assim? Nos dê um exemplo.
Will: Por exemplo, um rótulo em uma motosserra dizia: "Não segure seu equipamente pela corrente". Outro alerta em um carrinho de passeio — ou carrinho de bebê, como os norte-americanos chamam — dizia: "Retire a criança antes de fechar o carrinho."
Na verdade, no nosso ferro de passar roupas, em letras minúsculas, está escrito: "Não Passe Suas Roupas se Você Estiver Vestindo-as."
Chris ri: Minha filha fez aniversário recentemente. Estávamos meio ocupados, e então compramos um bolo de aniversário em uma padaria. Na parte de baixo da caixa estava impresso um alerta: "Não Vire de Cabeça para Baixo."
Will: Certa vez, em um pacote de castanhas de caju, vi uma informação que dizia: "Pode conter algumas nozes."
Chris: Que loucura!
Will ri: Bem, as advertências só funcionam se você as levar a sério e entender o que elas dizem. O problema é que não entendemos que o Apocalipse estava alertando sobre um evento que ocorreu há quase 2.000 anos. E dessa forma, temos criado interpretações de símbolos que simplesmente não se alinham com às Escrituras. Jerusalém é mencionada — repetidamente — no Apocalipse, e em situações que nos causam pavor.
Nós simplesmente não a reconhecemos porque pensamos que esses símbolos se referiam à Igreja Católica Romana ou a alguma entidade sinistra que surgiria no futuro. Hoje eu gostaria de compartilhar alguns insights que aprendi lendo um estudo feito por Jacob Toman. Ele escreveu um artigo chamado, "As Diversas Designações Dadas à Jerusalém no Apocalipse". É um estudo fascinante e você, querido ouvinte, poderá encontrá-lo em nosso site. Depois de estudar o assunto por conta própria, acredito que ele foi abençoado com inúmeras verdades autênticas que respondem a algumas das perguntas que tínhamos desde que aprendemos que o Apocalipse foi dado para alertar sobre a queda de Jerusalém, e não sobre o fim do mundo.
Mas vamos começar. Vamos voltar ao Apocalipse, pois há alguns pontos importantes nas palavras iniciais de João que eu gostaria que examinássemos. Vamos meio que pular alguns trechos, pois alguns versículos contêm detalhes que, embora importantes, simplesmente não são tão significativos para a discussão de hoje.
Chris: Por onde você quer que eu comece?
Will: Comece pelo versículo 1, e vou apenas inserir algumas reflexões à medida que avançamos.
Chris: Tudo bem. Diz:
Revelação de Yahushua Cristo, que Yahuwah lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João, o qual atestou a palavra de Yah e o testemunho de Yahushua Cristo, quanto a tudo o que viu. Bem-aventurados aqueles que leem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo.
Will: Observe como, em apenas três versículos, João enfatiza e reenfatiza que os eventos profetizados "em breve devem acontecer", conforme o versículo 1. Ele ressalta que seu público deve ter atenção redobrada porque, no versículo 3 diz, "o tempo está próximo". Esta é uma mensagem de extrema urgência para todos nós.
Chris: Alguns crentes dizem que essa ênfase na proximidade dos eventos profetizados — e, no entanto, aqui estamos, dois mil anos depois — se deve ao fato dos primeiros crentes pensarem que Yahushua retornaria em seus dias.
Will: Alguns dos primeiros cristãos acreditavam nisso, e Paulo, nessa época, os havia corrigido. Eles não estavam mais sob essa suposição equivocada.
E isso foi escrito por volta de 68 d.C., ou seja, apenas alguns anos antes de Jerusalém ser, na verdade, destruída. Sei que alguns estudiosos colocam este livro como tendo sido escrito posteriormente, mas a evidência textual não corrobora com essa ideia.
Chris: E leve em conta quanto tempo levaria para espalhar as boas novas recebidas lá na Ilha de Patmos, onde João estava exilado, por meio do Levante até Jerusalém — que não era muito distante.
Will: Não, não era.
Mas, continue.
Chris: "João, às sete igrejas que se encontram na Ásia…"
Will: Este é o público-alvo de João. É para eles que ele está escrevendo, e não para uma geração que ainda nem havia nascido!
E os próximos versículos são apenas parte de suas saudações formais. Em seguida, nos versículos 9 e 10, nós aprendemos que João estava exilado em Patmos quando, de repente, ouviu uma voz. O que a voz lhe disse?
Chris: Ahhh… "O que vês escreve em livro e manda às sete igrejas: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia."
Will: Novamente, é uma fala bastante literal, e essas eram também igrejas literais na Ásia Menor, ou na Turquia moderna. Eram mensagens de alento e orientações, bem como advertências sobre o que viria quando a "antiga ordem" — o sistema que envolvia sacrifícios de sangue — fosse abolida para sempre com a destruição do templo.
Chris: E Jerusalém? Onde que ela é mencionada?
Will: Bem, lembre-se de que isso foi escrito numa época em que ser cristão não era prudente. Então, sim. Jerusalém é mencionada, mas por meio de uma simbologia. João precisava escrever dessa forma para que, se sua epístola caísse em mãos erradas, os crentes não corressem perigo.
Chris: Isso faz bastante sentido.
Will: Sob o disfarce de um tipo de simbologia, Jerusalém (como a sede da "antiga ordem") aparece com destaque. Às vezes, referências a Jerusalém são simplesmente inferidas, mas essa ainda é uma maneira precisa de saber que Jerusalém é o local geográfico em discussão.
Chris: Você poderia nos dar um exemplo?
Will: Claro que posso. Abra em Apocalipse 11, pois nesse capítulo, Jerusalém não é mencionada nominalmente, mas ainda podemos saber que se refere a ela com base em outros detalhes contidos nesta passagem.
Leia os versículos 1 e 2.
Chris:
Foi-me dado um caniço semelhante a uma vara, e também me foi dito: Dispõe-te e mede o santuário de Deus, o seu altar e os que naquele adoram; mas deixa de parte o átrio exterior do santuário e não o meças, porque foi ele dado aos gentios; estes, por quarenta e dois meses, calcarão aos pés a cidade santa.
Will: O templo de Yah ficava, obviamente, em Jerusalém. Então, para medi-lo, assim como o altar e os seus adoradores, você teria que estar em Jerusalém. E, obviamente, "cidade santa" também é uma referência a Jerusalém.
Chris: Sim. O livro de Daniel também se refere a Jerusalém dessa forma.
Will: Correto. Então, sempre que você lê uma referência ao templo de Yah e a qualquer um de seus serviços, ou mesmo a qualquer um de seus móveis — como, por exemplo, o altar — você tem uma referência direta à Jerusalém, porque a localização física do templo era nessa cidade.
Agora, eu quero que você observe que, no versículo 2, temos um período de tempo bem específico. A profecia diz que a cidade santa será pisada por quarenta e dois meses, que perfazem três anos e meio. Este é um período semelhante ao início da Primeira Revolta Judaica, que culmina com a destruição de Jerusalém.
Em abril de 66 d.C., o governador romano confiscou… roubou… 17 talentos do tesouro do Templo. Isso desencadeou uma revolta que duraria aproximadamente três anos e meio até a queda de Jerusalém em 70 d.C., quando o Templo foi destruído.
Chris: Interessante!
Will: E encontramos outra referência à Jerusalém, novamente por inferência, no versículo 8. Você poderia ler esse verso, por favor?
Chris: “E o seu cadáver ficará estirado na praça da grande cidade que, espiritualmente, se chama Sodoma e Egito, onde também o seu Senhor foi crucificado.”
Will: Onde Cristo foi crucificado?
Chris: Foi em Jerusalém.
Will: Exatamente. No versículo 2, Jerusalém é chamada de “cidade santa”, mas no versículo 8, somos informados de que a cidade santa se corrompeu. Agora, espiritualmente, ela se chama Sodoma e Egito. Sodoma, por sua licenciosidade, e Egito, por sua falsa adoração. A adoração dos judeus havia se tornado irremediavelmente corrupta.
Chris: É verdade. A morte de Cristo anulou o sistema de sacrifícios de sangue e, mesmo assim, os judeus os mantiveram por décadas!
Will: Foi assim mesmo que aconteceu.
Esta passagem fala sobre as duas testemunhas e o que acontece com elas. Mas há apenas uma cidade mencionada, e está nos versículos 1, 2 e 8. A próxima vez que uma cidade é mencionada é no versículo 13 e você verá que ainda se refere a Jerusalém. Essa é a única cidade mencionada nesse verso.
Leia para nós o versículo 13.
Chris: “Naquela hora, houve grande terremoto, e ruiu a décima parte da cidade, e morreram, nesse terremoto, sete mil pessoas, ao passo que as outras ficaram sobremodo aterrorizadas e deram glória ao Deus do céu.”
Will: Nesta passagem não há características que traga algum tipo de identificação e nenhuma menção ao templo, ou alguma referência ao local da crucificação de Yahushua, mas apenas uma refência à "cidade". Mas como a única cidade mencionada em toda esta passagem é Jerusalém, podemos concluir com certeza que Jerusalém é "a cidade" mencionada, pois não faria sentido concluirmos de outra forma.
Chris: Jerusalém foi sacudida por um terremoto entre 66 e 70 d.C., certo?
Will: Eu estava também pensando nisso. Eu pesquisei online, mas não há nenhuma forte evidência histórica de que um terremoto significativo tenha ocorrido durante esse período. Acredito que, neste versículo, estamos lidando com outro símbolo.
Chris: Que tipo?
Will: Da grande mudança que ocorreu durante esse período, uma vez que foi o fim de uma era e o início de outra.
No Antigo Testamento, terremotos frequentemente retratam mudanças geopolíticas que ocorrem como consequência do julgamento de Yahuwah pelo pecado e pela idolatria.
Chris: E isso se encaixa aqui! Jerusalém estava sob uma paga divina por seus pecados.
Will: E o resultado foi uma enorme mudança geopolítica. Perderam a revolta contra Roma, seu povo foi disperso e, eventualmente, centenas de anos depois, as mudanças que começaram aqui com a queda de Jerusalém culminaram em condições de vida sem precedentes que até mesmo acabaram abandonando seu antigo método de contagem de tempo, estabelecido por Yahuwah, e adaptaram ao calendário juliano seu ciclo semanal contínuo. Israel, como nação única e distinta, foi completamente aniquilada.
Chris: Uau! E você liga tudo isso à destruição de Jerusalém?
Will: Com certeza. Sem uma sede centralizada e sem a capacidade de determinar e informar quando um novo mês começava, a diáspora não conseguia continuar usando o calendário lunissolar da Criação.
E os judeus admitem isso! Na Enciclopédia Judaica, a inscrição de abertura traz o título, "Calendário", que diz, abre aspas: "Sob o reinado de Constâncio" — que foi um dos filhos de Constantino. Ele governou de 337 a 362 d.C. — "Sob o reinado de Constâncio… as perseguições aos judeus atingiram tal ápice que… a computação do calendário [foi] proibida sob pena de punição severa."
Chris: Uau, que coisa, hein?
Will: Isso foi um resultado direto da destruição do Templo e da dispersão dos judeus.
Deixe-me procurar outra citação bem rápido, que é de Heinrich Graetz. E só lembrando que o próprio Graetz era judeu.
Está aqui. Ela é do Vol. 2 de sua série, História dos Judeus.
Chris:
A miserável condição da Judeia foi a ocasião para um ato de auto-renúncia por parte do Patriarca Hillel, que ainda não fora completamente compreendido. O costume prevalecera até então de manter em segredo o cálculo da lua nova e do ano bissexto, e de tornar conhecidas as datas das festas às comunidades nas terras vizinhas, anunciando-as por mensageiros. Durante as perseguições sob Constâncio, esse método provou ser impraticável e inútil. Sempre que o Sinédrio era impedido de fixar a data do ano bissexto, as comunidades judaicas em países distantes ficavam em total dúvida quanto às decisões religiosas mais importantes. A fim de pôr fim a todas as dificuldades e incertezas, Hillel II introduziu um calendário efetivo e que não seria mudado… Com suas próprias mãos, o Patriarca acabou com o último laço que unia o Patriarcado às comunidades dispersas pelos impérios romano e persa.
Will: É por isso que os cristãos de hoje presumem que o sábado é o sábado bíblico, uma vez que os judeus o adoram nesse dia. E é por isso também que muitos celebram o domingo como o dia da ressurreição de Cristo. E tudo remonta à destruição do Templo na queda de Jerusalém e à diáspora que se seguiu. Dá para ver como esse era um evento sobre o qual carecia de alerta.
Chris: Com certeza! Uau!
Will: A próxima referência a Jerusalém está em Apocalipse 14. Por favor, Chris, abra lá e leia o versículo 8.
Chris: “Seguiu-se outro anjo, o segundo, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição.”
Você está dizendo, Will, que Jerusalém é a Grande Babilônia?
Will: Sim, e acredito que as evidências apoiam isso.
Chris: Da “cidade santa” para “a Grande Babilônia”. Que queda e tanto, não é mesmo? Você terá que me dar alguma evidência convincente para que eu acredite no que você está dizendo.
Will: Vamos lá, então.
E creio que, na verdade, só temos duas opções:
Ou "Babilônia, a grande cidade", que é uma referência a um local totalmente novo que ainda não foi identificado ou mencionado, ou esta cidade é a mesma que foi identificada anteriormente no texto.
Quando voltamos e rastreamos essa passagem e procuramos por uma referência a uma cidade — ou a qualquer cidade — a última referência é encontrada em Apocalipse 11, versículo 13. E já sabemos, por Apocalipse 11, versículo 8, que a cidade em questão nesta passagem é a Jerusalém, "onde também o nosso Senhor foi crucificado."
Chris: E, realmente não há outra opção a não ser que Babilônia, "a grande cidade", seja Jerusalém.
Will: Não, porque se estivesse se referindo a outro local, seríamos capazes de estabelecer isso no texto, e isso não nos é possível.
O que devemos sempre ter em mente é que a profecia é dada para ser entendida, e ao interpretá-la devemos ser sempre consistentes. Quando algo é identificado e quando um símbolo é explicado, devemos aplicar essa elucidação consistentemente.
Então, com isso entendido, desça um pouco mais e leia o versículo 20 de Apocalipse 14.
Chris: “Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo.”
Will: Eu sei que isso é contrário a tudo o que já nos foi dito ou que acreditamos, mas Jerusalém é a única candidata lógica para ser esta cidade. Nenhuma outra cidade é mencionada, seja diretamente ou como referência.
Novamente, a profecia é dada para ser entendida, e ela não se destina a ser um grande mistério, especialmente o Apocalipse, que nos diz repetidamente e descreve coisas “que em breve devem ocorrer… pois o tempo está próximo.”
Chris: Isso é verdade e é um bom ponto.
E quanto a essa distância dada aqui? O versículo 20 diz que o sangue do lagar atingiu uma extensão de mil e seiscentos estádios. Quanto que isso mede?
Will: Mil e seiscentos estádios equivalem a cerca de 300 quilômetros. O fato significativo é que o lagar é especificamente revelado como estando fora da cidade.
Quando o lagar é pisado, o sangue escorre desse mesmo lugar. Este é um símbolo da destruição generalizada que se estendeu às fronteiras de Jerusalém durante a Primeira Revolta Judaica. Quando calculamos essa distância, ela cobre uma área um pouco maior do que a área geográfica de Israel do primeiro século. Então, novamente, isso aponta para a devastação e o derramamento de sangue advindo daquela guerra.
Chris: Isso é incrível. E que descrição gráfica de um conflito, em uma área geograficamente pequena e que custou a vida de mais de um milhão de pessoas, somando-se a esse número os exilados ou os vendidos como escravos!
Mas, Will, eu gostaria de explorar as outras descrições de Babilônia, a Grande. Talvez você possa explicar como essas descrições pormenorizadas se encaixam com Jerusalém.
Will: Vamos lá. Jerusalém é mencionada em Apocalipse 14, mas não há menção de nenhuma cidade nos capítulos 15 ou 16, e a próxima menção de uma cidade é só no capítulo 17. Por que você não abre lá e lê os versículos 3 a 5?
Chris:
Transportou-me o anjo, em espírito, a um deserto e vi uma mulher montada numa besta escarlate, besta repleta de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez chifres. Achava-se a mulher vestida de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição. Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério:
BABILÔNIA, A GRANDE A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA.
Você está me dizendo que essas referências são à Jerusalém?
Will: Bem, como vimos no contexto anterior, Babilônia, a Grande, refere-se a Jerusalém, uma vez que não há nenhuma outra cidade narrada. Portanto, ainda devemos estar falando do mesmo lugar que outrora falávamos.
Eu sei que isso é o oposto de tudo o que fomos ensinados a acreditar, mas vamos analisar tudo isso. E, à medida que avançamos, tenho certeza que você verá a lógica do que estou expondo.
O versículo três apresenta uma prostituta e uma besta, que são duas entidades distintas, mas que se conectam entre si, ou seja, têm relação direta. Por um período, seus objetivos se sobrepõem. Elas compartilham uma agenda e colhem os frutos de seu relacionamento, que é também por um tempo.
Agora leia o versículo 18, e veremos que o anjo vai explicar a João o significado desses símbolos.
Chris: “A mulher que viste é a grande cidade que domina sobre os reis da terra.”
Will: É sempre bom quando as Escrituras definem símbolos tão claramente para nós! E aqui, somos informados de que a própria mulher é uma cidade.
Ora, tem sido fácil presumir que Roma, primeiro pagã e depois papal, seja essa cidade. Mas, como vimos ao analisar cada passagem em seu contexto, a única cidade mencionada é a própria Jerusalém.
Então, vamos agora fazer uma rápida revisão dos versículos que nos levaram a esse entendimento.
- Em Apocalipse 11:1 e 2, vemos que Jerusalém é a "cidade santa."
- No versículo 8 do mesmo capítulo, Jerusalém é simbolicamente referida como Sodoma e Egito, mas sabemos que, na verdade, se refere a Jerusalém, porque ele acrescenta o detalhe de que é a cidade "onde nosso Senhor foi crucificado."
- No versículo 13, somos informados sobre um grande terremoto. Novamente, este é um símbolo de uma mudança geopolítica significativa.
- E por fim, em Apocalipse 14, versículo 8, e no capítulo 17, versículos 5 e 18, vemos um novo nome sendo aplicado à outrora "cidade santa", que é Babilônia.
Chris: A mulher, então, significa que ela é uma cidade. O anjo diz de modo direto a João que a mulher é "a grande cidade", mas não consigo entender como Jerusalém chegou a dominar os reis da terra. Você poderia falar mais sobre esse ponto?
Will: Bem, novamente, ficamos com apenas duas opções: ou o versículo se refere a um local plenamente novo e diferente — um local que nunca fora mencionado em nenhum outro lugar, ou mesmo concebido — ou ficamos com a opção da Prostituta como sendo Jerusalém. Essas são as nossas únicas duas opções que temos.
Então, vamos analisar os detalhes que Apocalipse nos dá sobre a Prostituta e ver se eles fazem sentido quando aplicados a Jerusalém.
Que detalhes Apocalipse 17, versículo 3, nos dão sobre a mulher?
Chris: Ahhh… que ela está montada em uma besta? É isso mesmo, Will?
Will: Sim, é isso. Em outras palavras, a cidade não é um poder independente. E Roma pagã era?
Chris: Com certeza.
Will: E quanto à Roma papal?
Chris: Sim, era. É por isso que eles se consideram a igreja peculiar. Sua teologia está corrompida, mas, por muito tempo, eles foram os únicos que existiam.
Will: Correto. Tanto a Roma pagã quanto a papal eram potências independentes, mas a Prostituta não. Ela precisa ter o apoio incondicional da besta.
Chris: Certo. Mas como Jerusalém tinha o apoio de Roma?
Will: A estrutura de poder de Jerusalém dependia de Roma. Isso pode surpreender algumas pessoas, já que a população estava sempre procurando maneiras de se insurgir, mas os poderes sacerdotais dependiam de Roma.
Quando Yahushua estava diante de Pilatos, e Pilatos perguntou aos judeus: "Hei de crucificar o vosso rei?" O que os principais sacerdotes disseram em resposta? Você se lembra?
Chris: "Não temos rei, senão César!"
Will: Os sacerdotes maiorais sabiam que seu poder dependia da clemência de Roma. Abra, Chris, em João 11 e leia os versículos 45 a 48. Essa narrativa é do que aconteceu depois da ressurreição de Lázaro, quando os principais sacerdotes e governantes temeram que a influência de Cristo ofuscasse a deles aos olhos do povo.
Continue.
Chris:
Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo visitar Maria, vendo o que fizera Yahushua, creram nele. Outros, porém, foram ter com os fariseus e lhes contaram dos feitos de Yahushua. Então, os principais sacerdotes e os fariseus convocaram o Sinédrio; e disseram: Que estamos fazendo, uma vez que este homem opera muitos sinais? Se o deixarmos assim, todos crerão nele; depois, virão os romanos e tomarão não só o nosso lugar, mas a própria nação.
Will: É interessante que a única vez que a palavra "Jerusalém" é usada em Apocalipse é quando ela é sempre precedida pelo adjetivo "nova". Pode-se dizer que Apocalipse é uma fábula que fala sobre duas cidades: temos a Jerusalém terrena, que é a esposa adúltera, e temos a Jerusalém celestial: a noiva casta e fiel.
Chris: Um dos motivos pelos quais sempre pensei que a Prostituta fosse Roma foi a descrição dada no versículo 4. Ouça isso. Diz: "Achava-se a mulher vestida de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição". Ou seja, ela é muito rica, e sabemos que Roma sempre foi. E Jerusalém?
Will: Ótima pergunta. Tenho uma citação aqui de Kenneth L. Gentry, retirada de seu excelente artigo, "Babilônia é Jerusalém". Você poderia ler para nós, por favor?
Chris: Diz:
Até mesmo escritores pagãos exaltam Jerusalém como uma cidade contemporânea significativa. Tácito a chama de [abre aspas] "uma cidade renomada". [Fecha aspas.] Plínio, o Ancião, comenta que ela é [abre aspas] "de longe a cidade mais famosa do antigo Oriente". [Fecha aspas.] Apiano, um advogado e escritor romano (c. 160 d.C.), a chamou de [abre aspas] "Jerusalém, a grande cidade"… Os Oráculos Sibilinos, Josefo e o Talmude concordam em chamar Jerusalém de "uma grande cidade"… Assim, a primeira indicação interpretativa para a identidade de Babilônia aponta para Jerusalém.
Uau, que interessante! Eu não sabia que ela já tinha sido chamada de "a grande".
Mas, e o versículo 6? Diz: "Então, vi a mulher embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Yahushua; e, quando a vi, admirei-me com grande espanto". Essa passagem certamente se encaixa com Roma!
Will: Só porque se encaixa com Roma não significa que as outras pistas contextuais estão apontando para Roma.
Eu tenho aqui uma lista considerável que imprimí de alguns versículos onde Jerusalém — a base de poder centrada no templo — é a força motriz por trás da perseguição ao povo de Yahuwah.
Chris, qual é o primeiro versículo?
Chris: Atos 4, versículos 1 a 3, diz:
Falavam eles ainda ao povo quando sobrevieram os sacerdotes, o capitão do templo e os saduceus, ressentidos por ensinarem eles o povo e anunciarem, em Yahushua, a ressurreição dentre os mortos; e os prenderam, recolhendo-os ao cárcere até ao dia seguinte, pois já era tarde.
Will: E qual é o próximo?
Chris: Atos 5, versículos 18 a 33?
Will: Acho que esse texto é muito longo. Pule e continue, mas é outro exemplo. O que vem a seguir?
Chris: Atos 6, versículo 12: “Sublevaram o povo, os anciãos e os escribas e, investindo, o arrebataram, levando-o ao Sinédrio.”
Will: E sabemos que Estêvão, o primeiro mártir cristão, foi assassinado por… quem? Pelos romanos?
Chris: Não. Ele foi morto pelos judeus.
Will: É isso mesmo.
E o que vem a seguir?
Chris: Atos 9, versículos 1 a 4. Diz:
Saulo, respirando ainda ameaças e morte contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote e lhe pediu cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de que, caso achasse alguns que eram do Caminho, assim homens como mulheres, os levasse presos para Jerusalém. Seguindo ele estrada fora, ao aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?
Will: Este é um tipo de perseguição sem precedentes. Veja, após a morte de Estêvão, os crentes se dispersaram. Eles deixaram Jerusalém, mas, à medida que se espalhavam, levaram a mensagem do evangelho com eles.
Não contente em deixá-los viver em paz, Saulo os perseguiu, e ele tinha o total apoio do Sumo Sacerdote nessa empreitada sangrenta.
Não sabemos quantos crentes perderam suas vidas, mas foram muitos. De fato, quando Saulo finalmente se converteu e Yahushua enviou Ananias a ele, Ananias a princípio não quis ir! Ele explica o porquê nos versículos 13 e 14.
Chris: “Ananias, porém, respondeu: Senhor, de muitos tenho ouvido a respeito desse homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém; e para aqui trouxe autorização dos principais sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome.”
Will: Veja, a notícia se espalhou e os crentes estavam justificadamente com medo de Saulo.
Mais algum outro texto?
Chris: Atos 9:22 e 23: “Saulo, porém, mais e mais se fortalecia e confundia os judeus que moravam em Damasco, demonstrando que Yahushua é o Cristo. Decorridos muitos dias, os judeus deliberaram entre si tirar-lhe a vida.”
Will: Deste mogo, uma vez que os judeus em Jerusalém deixaram de ter seu principal perseguidor e executor, eles não estavam prontos para viver de uma forma pacífica, ou seja, eles conspiraram para assassinar o recém-convertido Saulo.
Continue a ler para nós.
Chris: Atos 11:19. Diz: “Então, os que foram dispersos por causa da tribulação que sobreveio a Estêvão se espalharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra, senão somente aos judeus.”
Will: Essa é uma perseguição generalizada, e Jerusalém estava perseguindo crentes até mesmo em outros países!
Chris: Eles eram implacáveis! Escutem isso, queridos ouvintes. É de Atos 12, versículos 1 a 3.
Por aquele tempo, mandou o rei Herodes prender alguns da igreja para os maltratar, fazendo passar a fio de espada a Tiago, irmão de João. Vendo ser isto agradável aos judeus, prosseguiu, prendendo também a Pedro. E eram os dias dos pães asmos.
Will: Os próximos versículos, que é o de Atos 13, do 45 ao 50, fala sobre a perseguição contra os crentes — novamente, iniciada pelos judeus — em Antioquia da Pisídia, que está localizada na Turquia de nossos dias.
Chris: Ou seja. bem longe de Jerusalém.
Will: E mesmo estando longe eles perseguiam os crentes.
O que dizem esses versos?
Chris:
Mas os judeus, vendo as multidões, tomaram-se de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo falava. Então, Paulo e Barnabé, falando ousadamente, disseram: Cumpria que a vós outros, em primeiro lugar, fosse pregada a palavra de Deus; mas, posto que a rejeitais e a vós mesmos vos julgais indignos da vida eterna, eis aí que nos volvemos para os gentios. Porque o Senhor assim no-lo determinou:
Eu te constituí para luz dos gentios, a fim de que sejas para salvação até aos confins da terra.
Os gentios, ouvindo isto, regozijavam-se e glorificavam a palavra do Senhor, e creram todos os que haviam sido destinados para a vida eterna.
E divulgava-se a palavra do Senhor por toda aquela região. Mas os judeus instigaram as mulheres piedosas de alta posição e os principais da cidade e levantaram perseguição contra Paulo e Barnabé, expulsando-os do seu território.
Will: Mais algum?
Chris: Atos 14, versículos 1 a 5.
Em Icônio, Paulo e Barnabé entraram juntos na sinagoga judaica e falaram de tal modo, que veio a crer grande multidão, tanto de judeus como de gregos. Mas os judeus incrédulos incitaram e irritaram os ânimos dos gentios contra os irmãos. Entretanto, demoraram-se ali muito tempo, falando ousadamente no Senhor, o qual confirmava a palavra da sua graça, concedendo que, por mão deles, se fizessem sinais e prodígios. Mas dividiu-se o povo da cidade: uns eram pelos judeus; outros, pelos apóstolos. E, como surgisse um tumulto dos gentios e judeus, associados com as suas autoridades, para os ultrajar e apedrejar.
Will: Icônio hoje se chama Cônia, que fica no centro-sul da Turquia. Novamente, os judeus simplesmente não deixavam ninguém em paz, pois onde quer que o evangelho se espalhasse, os judeus perseguiam seus propagadores.
Chris: Eles literalmente perseguiam os crentes para capturá-los e matá-los! Ouça isto, Will: Atos 14, versículo 19. Diz: “Sobrevieram, porém, judeus de Antioquia e Icônio e, instigando as multidões e apedrejando a Paulo, arrastaram-no para fora da cidade, dando-o por morto.”
Will: Os crentes de hoje não têm ideia de quão intensa foi a perseguição! Vamos abrir em Hebreus 10 e ouvir como o autor de Hebreus descreve em detalhes o que os crentes sofreram. Leia para nós, Chris, os versículos 32 a 35.
Chris:
Lembrai-vos, porém, dos dias anteriores, em que, depois de iluminados, sustentastes grande luta e sofrimentos; ora expostos como em espetáculo, tanto de opróbrio quanto de tribulações, ora tornando-vos coparticipantes com aqueles que desse modo foram tratados. Porque não somente vos compadecestes dos encarcerados, como também aceitastes com alegria o espólio dos vossos bens, tendo ciência de possuirdes vós mesmos patrimônio superior e durável. Não abandoneis, portanto, a vossa confiança; ela tem grande galardão.
Will: O principal perseguidor "naqueles primeiros dias" não era Roma, mas sim, Jerusalém. Somente na eternidade saberemos o número de mártires que morreram por sua fé devido à perseguição liderada por Jerusalém.
Há outras passagens, mas eu gostaria de abordar outros assuntos e nossos ouvintes entenderão que Jerusalém é responsável pelo sangue de muitos mártires. De fato, nos primeiros dias da era cristã, essa cidade fora uma perseguidora pior do que a Roma pagã, que, em sua maioria, tendia a ser bastante leniente e tolerante com as crenças das pessoas em geral.
Vamos voltar nossa atenção agora para a Besta sobre a qual a mulher está sentada. Leia, por favor, Apocalipse 17, versículo 7.
Chris:
O anjo, porém, me disse: Por que te admiraste? Dir-te-ei o mistério da mulher e da besta que tem as sete cabeças e os dez chifres e que leva a mulher.
Will: Esta é uma descrição bastante estranha, uma vez que parece que a besta é um monstro: Tem sete cabeças e 10 chifres. Mas não se preocupem, caros ouvintes, pois o anjo vai detalhar o que esses símbolos representam. Leia o versículo 9.
Chris: “Aqui está o sentido, que tem sabedoria: as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada.”
Will: Este versículo é um dos motivos pelos quais muitas pessoas presumiram que a besta simbolizava Roma. Desde os tempos antigos, ela é conhecida como a “cidade das sete colinas”, mas que é somente um cognome. Algo como é chamada a cidade Paris, que é conhecida por ser “a cidade do amor” ou a “cidade das luzes”.
Chris: E Mumbai, a cidade dos sonhos.
Will: Cairo, Paris do Nilo. Lima, Peru, Cidade dos Reis.
Chris: E não se esqueça de Las Vegas, Nevada, nos EUA, que é conhecida como a Cidade do Pecado. Um nome tão sugestivo, não acha?
Will ri: Vejo que é o seu lugar favorito!
Mas você entendeu. Cidades podem ter cognomes, e a "Cidade das Sete Colinas" era um nome dado a Roma. Mas a questão é que a Jerusalém bíblica também era cercada por sete colinas.
Chris: Sério?! Estou pasmo, pois eu não sabia disso! Você sabe seus nomes?
Will: Sim, eu os anotei, e você reconhecerá alguns. Os três picos de uma cordilheira que se estende a leste são: Monte Scopus, Monte das Oliveiras e Monte da Corrupção. Os outros quatro são: Monte Ofhel, Monte Moriá ou o Antigo Monte Sião, o que hoje é chamado de Monte do Templo, o novo Monte Sião, onde a tradição afirma que ficava o cenáculo, e o pico logo ao norte do templo onde a Fortaleza Antônia Romana foi construída.
Chris: Uau! Que fascinante! Eu não fazia ideia de que Jerusalém era cercada por sete colinas. Eu sabia que Roma era, mas Jerusalém, não.
Will: Pois é. Esse mesmo detalhe corrobora com a ideia de Jerusalém ser simbolizada como Babilônia, a Grande.
Chris: Entendo.
E quanto a prostituta e a besta se voltarem uma contra a outra? Isso está em… vejamos… versículos 15 e 16. Diz: “Falou-me ainda: As águas que viste, onde a meretriz está assentada, são povos, multidões, nações e línguas. Os dez chifres que viste e a besta, esses odiarão a meretriz, e a farão devastada e despojada, e lhe comerão as carnes, e a consumirão no fogo”, fecha aspas.
Como essa descrição se encaixa com Jerusalém?
Will: O que muitas pessoas não percebem é que, antes da Primeira Revolta Judaica, Jerusalém tinha uma relação única — alguns podem até chamá-la de “especial” — com Roma.
Chris: Como assim?
Will: Enquanto prestassem tributo e pagassem impostos ao imperador, eles eram deixados livres para continuar os ritos de sua própria religião, que, claro, era centrada em Jerusalém. Isso foi muito leniente por parte de Roma. Não nos damos conta disso devido à dureza da perseguição que se tornou mais tarde, depois que Roma se frustrou com as constantes rebeliões dos judeus, apesar da clemência demonstrada.
Chegar ao ponto de "dilacerá-la", como algumas versões traduzem, ou arruiná-la e até mesmo "desolá-la", foi o que aconteceu na destruição de Jerusalém. Israel foi tão completamente destruída e seu povo disperso que nem sequer era mais considerada uma nação.
Chris: Notei que diz que a prostituta seria consumida no fogo.
Will: Sim. O General Tito havia dado ordens para que o Templo fosse preservado e que não deveria ser destruído. Mas alguém; algum soldado romano, ateou fogo mesmo assim, e registros afirmam que Tito tentou apagá-lo. Ele ordenou aos soldados que combatessem o fogo, mas eles ficaram tão irritados com a obstinação dos rebeldes judeus que recusaram suas ordens diretas. Então, sim. A prostituta foi de fato consumida pelo fogo.
Chris: Quando entendemos que o ofício de sumo sacerdote havia se degenerado a ponto de esse ofício sagrado poder ser comprado, referir-se a Jerusalém como "prostituta" é muito apropriado.
Will: Sem mencionar todas as vidas perdidas e que eles foram diretamente responsáveis. As palavras de Cristo em Mateus 23 foram muito apropriadas e bastante verdadeiras. Por que você não as lê para nós? Mateus 23, versículos 37 e 38.
Chris: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes! Eis que a vossa casa vos ficará deserta.”
Will: Yahushua sabia que o dia do julgamento de Jerusalém estava às portas porque, poucos versículos depois, em Mateus 24, ele deu aos discípulos certas advertências pormenorizadas sobre o que esperar antes daquele evento.
Chris: Ah, é isso mesmo. Os discípulos lhe perguntaram quando o templo seria destruído e qual seria o sinal do fim do mundo.
Will: E ele lhes disse e deu-lhes muitos sinais quanto a destruição de Jerusalém. Mas, quando mudou sua fala ao relatar sobre o fim do mundo, tudo o que conseguiu dizer foi que os crentes deveriam vigiar porque eles não saberiam quando ele retornaria. Ele disse também que não haverá nenhum sinal que nos indicará quando isso sucederá.
Mas, para resumir: Jerusalém é chamada de "grande cidade" e Babilônia. Esses símbolos, ou cognomes, se preferir, também aparecem nos últimos capítulos do Apocalipse. Podemos saber que as passagens descrevem a queda e a destruição de Jerusalém porque todos esses cognomes se sobrepõem na descrição do que poderíamos chamar de cidade de origem: a cidade "onde também nosso Senhor foi crucificado", que é Jerusalém.
E infelimente não temos tempo para ler todos, mas se alguém quiser pegar papel e caneta, Jerusalém é chamada de "grande cidade" em Apocalipse 18, versículos 10, 16, 19 e 21, e também em Apocalipse 18, versículos 10, 16, 19 e 21. Nesse mesmo capítulo, ela é chamada de Babilônia nos versos 2, 10 e 21.
Então, novamente, esse tema se repete, o que nos permite saber que Jerusalém, aquela grande cidade onde também nosso Senhor foi crucificado, é a Grande Babilônia, a mãe das prostitutas.
Chris: Uau. Quem diria!
A seguir, temos a Laura Lee com a promessa diária de hoje.
Resposta às cartas do meio do programa: (Sharon)
Você está ouvindo a Rádio World Last Chance.
Rádio WLC: Ensinando e preparando corações para o iminente retorno de Cristo.
Promessa diária (Laura Lee)
Olá! Eu sou a Laura Lee, com sua Promessa Diária da Palavra de Yah.
Alfred Matter e Tom Philips estavam com muito calor. Os dois rapazes estavam vagando sob o sol escaldante da África há horas, procurando um local adequado para construir um novo posto missionário. Eles estavam famintos, cansados e com muito calor. No topo de uma colina não tão alta, eles avistaram um grande lago que fazia parte daquela região, e a água parecia bastante fresca e convidativa. Altos juncos cresciam ao longo da costa, mas uma pequena praia parecia o lugar ideal para um mergulho rápido e refrescante.
Alfred, que era da Suíça, estava em Tanganica, onde hoje é a Tanzânia, e vivia lá a mais tempo do que Tom, que era americano. Tirando rapidamente as roupas, Tom mergulhou na água enquanto Alfred entrava cautelosamente. Depois do calor do sol, a frieza da água parecia até dar um choque em um corpo que estava bem mais quente que a água.
Tom desafiou Alfred a competir e ver quem chegava primeiro ao outro lado. Contraindo os bíceps na pose clássica de um fisiculturista, em um ar de brincadeira, ele acrescentou: "Ninguém pode vencer um atleta dos Estados Unidos!"
"É assim, então?", provocou Alfred. "Vou te deixar tão para trás que você vai achar que não saiu do lugar."
Enquanto Alfred continuava a se aclimatar lentamente à temperatura fria da água, Tom decidiu nadar ao longo da margem para se aquecer para a corrida. Enquanto fazia isso, Alfred notou que os juncos ao longo da margem estavam se mexendo… e o movimento não era proveniente do vento. Em vez disso, os juncos balançavam em direção à parte do lado que não tinham tais plantas. De repente, um "tronco" subiu à superfície da água. Dois olhos brilharam famintos em direção de Tom, que estava distraído. Um crocodilo!
A mente de Alfred entrou em parafuso enquanto tentava pensar no que fazer. Ele tentou mergulhar na água rasa para distrair o monstro, mas a fera estava de olho em Tom, e nada do que ele tentou fazer conseguiu desviar sua atenção. Em pânico e com medo do que iria acontecer com seu amigo, Alfred lançou uma prece silenciosa aos céus. Ele sabia que, se contasse a Tom sobre o iminente perigo, o terror tomaria conta de seu amigo e ele difícilmente conseguiria nadar. Assim, em vez de avisá-lo do que estava acontecendo, ele começou a provocar seu amigo.
Em um ar de zombaria, ele disse: "Você acha que sabe nadar tão bem assim?" “Cara, minha avó te venceria com as mãos para trás. Você está rastejando feito um caracol! Vamos ver se você nada de verdade. Se sim, nade em direção àquela pedra grande ali do outro lado. Assim que chegar lá, saia rápido da água e eu vou cronometrar para ver quanto tempo você levou. Você está preparado? Um, dois, três… VAI!”
Tom se lançou em braçadas fortes e firmes, mas as provocações continuaram.
“É o melhor que você consegue fazer, Americano? Nade mais rápido! Se não conseguir ir mais rápido, eu te derroto antes mesmo de você começar.”
Tom estava furioso. O que tinha começado como apenas uma brincadeira divertida tinha se tornado indelicada. Quem imaginaria que Alfred pudesse ser tão irritante?
Enquanto isso, Alfred podia ver o crocodilo se aproximando do amigo. Ele orou mais do que nunca, enquanto gritava: “Vai fundo! Você está quase lá. Quero ver você saltar para fora d’água como um sapo! Me mostre do que um americano realmente é capaz!” Assim que Tom se agarrou às pedras, Alfred gritou: "Vai! Vai! Vai! Tem um crocodilo bem atrás de você!"
Olhando para tráz e aterrorizado, Tom, em um salto, pulou para fora do lago, no momento em que as enormes mandíbulas do crocodilo se fecharam no ar. Ao ver a cena, Tom, chocado e horrorizado, desmaiou. Alfred correu sem hesitar pela beira do lago em direção de seu amigo para ver como ele estava.
"Nossa! Essa foi a primeira vez que vi alguém se aproximando da morte. Você escapou bem na hora", exclamou Alfred, com uma voz mais que ofegante.
Tom olhou incrédulo para Alfred e disse: "É sério isso? Você sabia o tempo todo que aquele crocodilo estava atrás de mim e não me disse nada? Que tipo de amigo é você?"
Alfred agachou-se ao lado do amigo. "Veja, o que aconteceu quando você descobriu que um crocodilo estava te perseguindo? Você simplesmente desmaiou! Eu não queria arriscar que isso acontecesse dentro d’água, e então tentei tudo o que eu podia para te deixar com muita raiva, para que você nadasse o mais rápido que pudesse". Inclinando a cabeça, ele brincou: "E funcionou! Nunca vou te desafiar para uma corrida, pois você com certeza venceria"!
Tom só balançou a cabeça enquanto uma risada relutante escapava. Alfred tinha sido um amigo verdadeiro; ele só não tinha percebido o quão parceiro ele era!
Provérbios 18:24 diz: "O homem que tem muitos amigos sai perdendo; mas há amigo mais chegado do que um irmão". Esse amigo, é claro, é o próprio Yahuwah. Seu amor e cuidado por nós são constantes. Isaías 49, versículos 14 a 16, diz:
Mas Sião diz: Yahuwah me desamparou,
o Senhor se esqueceu de mim.
Acaso, pode uma mulher esquecer-se do
Filho que ainda mama, de sorte que não
se compadeça do filho do seu ventre?
Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele,
eu, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que
nas palmas das minhas mãos te gravei; os teus
muros estão continuamente perante mim.
Recebemos grandes e preciosas promessas. Vá e comece a reivindicá-las!
Parte 2
Chris: Para aqueles que acreditavam que o livro do Apocalipse foi escrito para advertir a "geração do tempo do fim" sobre os sinais a serem observados, a fim de estarem prontos para o retorno de Cristo, eu tenho uma pergunta para vocês. Agora, é claro, sabemos que o Apocalipse foi escrito para os judeus do primeiro século, com o fim de alertá-los sobre a destruição de Jerusalém.
Will: Bem, não esqueça que há algumas partes do Apocalipse que ainda são futuras.
Chris: Claro! Claro. Mas essas passagens não são uma bola de cristal que nos dão uma visão detalhada do futuro que eu costumava pensar que era. O foco principal está em um evento que ocorreu há quase dois mil anos!
Então, acho que minha pergunta é: além dos últimos capítulos do Apocalipse que falam do futuro, por que os cristãos de hoje deveriam dedicar tempo em examinar o livro do Apocalipse? Além da curiosidade acadêmica, por que a identificação correta de Jerusalém importa? Eu não estou tentando ser desrespeitoso nem nada. Acho que estou apenas me perguntando: já que essa profecia se cumpriu há tanto tempo, que diferença isso faz para os crentes de hoje?
Will: Essa é uma ótima pergunta e fico feliz que você tenha levantado essa questão, Chris. Em primeiro lugar, quando soubermos do que o livro do Apocalipse realmente está falando e quando Jerusalém for devidamente identificada, não seremos enganados pelas confabulações mirabulosas em que caímos no passado, quando acreditávamos que essas profecias teriam um cumprimento futuro.
Quer dizer, sabemos pelas repetidas advertências do próprio Cristo que sua vinda será tão repentina que até os crentes serão pegos de surpresa! Mas quantas pessoas serão pegas despreparadas espiritualmente por terem adiado sua preparação espiritual? Elas não atentaram para os "sinais dos tempos" aos quais foram instruídas a observar, e então pensaram que tinham mais tempo para brincar com o pecado. Elas adiaram essa importantíssima preparação espiritual. Dessa forma, quando Cristo aparecer nas nuvens dos céus, elas não estarão preparadas!
Chris: Sim, e isso é bastante assustador.
Will: É verdade. Quando interpretamos o Apocalipse corretamente — entendendo que seu foco principal é a destruição de Jerusalém — podemos começar a ver que esse livro tem muitas aplicações espirituais para os crentes de hoje. Não, queridos ouvintes! Exceto pelos últimos capítulos, esse livro não tem o foco de abordar sobre o futuro desse mundo. Mas não se enganem: a destruição de Jerusalém teve um impacto duradouro no cristianismo e até mesmo no mundo, e os efeitos em cascata chegam até os nossos dias.
Chris: Isso é verdade. Lembro-me de como fiquei chocado ao saber que a versão do judaísmo que sobreviveu foi o judaísmo farisaico. A própria vertente do judaísmo que Cristo expôs uma vez após a outra é a mesma vertente do judaísmo a qual muitos cristãos sinceros estão se voltando hoje, presumindo que encontrarão luz nessa vertente. Mas o judaísmo moderno, sendo descendente dos fariseus, é um sepulcro cheio de ossos de mortos. E essa não é minha analogia, mas foi o que Yahushua disse em Mateus 23!
Will: Você tem razão, Chris. Acredito que o verdadeiro valor deste livro é que ele nos encoraja a ver Yahuwah como o Deus do Tempo e que Ele está no controle. O Deus da história é o Deus do futuro, e é o mesmo que adoramos hoje. Yahuwah tem trabalhado de forma constante e fiel ao longo de toda a história, a fim de cumprir Seus planos. Considerar as profecias do Apocalipse, assim como identificar Jerusalém corretamente e, em seguida, ver como essas profecias se cumpriram em sua destruição, nos traz confiança em nosso Pai Celestial.
Nossa fé não é cega, caro ouvinte! Nossas crenças não se baseiam em tradições vazias ou mesmo em superstições. O fundamento da nossa crença não são filosofias que visam o bem-estar. Em vez disso, nossa fé se baseia na realidade das ações de Yahuwah ao longo da história. Esta é uma obra que podemos ver documentada tanto nas Escrituras quanto em fontes extrabíblicas, e podemos ver a mão de Yahuwah em ação ao longo da história! E isso nos fortalece para permanecermos fiéis, sabendo que Ele ainda está no controle de tudo.
E então, se Yahushua voltará durante nossa vida ou não, é irrelevante. Podemos saber que os propósitos de Yahuwah, Seus planos grandiosos, vastos e incompreensíveis, e que estão minuciosamente interligados entre si, serão cumpridos. Cristo voltará! O reino de Yahuwah será estabelecido na Terra e uma eternidade cheia de contentamento aguarda àqueles que creem nEle.
Para encerrar, você poderia, por favor, Chris, abrir em Isaías 64 e ler o versículo 4 para nós? Isaías 64, versículo 4.
Chris:
Porque desde a antiguidade não se ouviu,
nem com ouvidos se percebeu, nem
com os olhos se viu Deus além de ti, que
trabalha para aquele que nele espera.
Eu gostaria de agradecer a cada um de nossos ouvintes que nos sintonizou na transmissão de hoje. E os programas já exibidos também estão disponíveis em nosso site, e assim, se você quiser compartilhar este programa, você poderá encontrá-lo lá. Procure pelo programa 272, intitulado "Jerusalém é a Grande Babilônia!". Novamente, este é o programa 272, "Jerusalém é a Grande Babilônia!", no https://www.worldslastchance.com/portuguese.
E esperamos que vocês possam se juntar a nós novamente amanhã, e até lá! E, lembrem-se: Yahuwah te ama. . . e Ele é digno de confiança!
[Narrador: Não apresse a última linha. Diga brandamente, mas com ênfase].
Encerrar a transmissão: Sharon
Você ouviu a Rádio WLC.
Este programa e os episódios anteriores da Rádio WLC estão disponíveis para download em nosso site. Eles são ótimos para compartilhar com amigos e para usar em estudos bíblicos! Eles também são um excelente recurso para aqueles que realizam seus cultos a Yahuwah sozinhos em seus lares. Para ouvir os programas transmitidos anteriormente, visite nosso website, no https://www.worldslastchance.com/portuguese. Clique no ícone Rádio WLC exibido em nossa página inicial.
Em seus ensinamentos e parábolas, o Salvador não deu “sinais dos tempos” para que eles fossem reconhecidos como tais. Em vez disso, a essência de sua mensagem era de vigiar … sem cessar. Junte-se a nós novamente amanhã para uma outra mensagem repleta de verdades ao exploramos vários tópicos que apontam para o retorno do Salvador e de como viver e estar constantemente preparado para recebê-lo de braços abertos quando ele vier.
Rádio WLC: Ensinando e preparando corações para o retorno iminente de Cristo.